Para os que têm uma prática regular, às vezes realmente importante, ancorada no seu quotidiano, devem saber hoje que são muito mais responsáveis do que pensam.
É difícil saber de quel será feita a nossa vida, as nossas viagens e a nossa evolução nas nossas profissões. Não se pode realmente dizer o que fareis dentro de 10 ou 20 anos.
Se trazeis uma tradição convosco, da qual tendes uma experiência directa pela vossa prática pessoal e uma compreensão pelo vosso estudo e vossas trocas com os vossos “colegas” de prática, pode ser o vector em qualquer momento de um ramo da vossa tradição.
Para fazer simples, é importante praticar sobretudo para resolver o que se quer esclaresser, mas tornamo-nos também responsáveis do modo de emprego, da técnica, da tradição que propõe tudo isso.
É importante compreender a sorte que temos em ter esta carga, e sem exagerar levamos connosco um pedaço do puzzle que constrói o mundo de amanhã. Temos em nós e disponíveis para os outros um dia, um instrumento para a evolução do ser humano e a sua liberação.
Que este pedaço de puzzle seja utilizado ou não pelo momento, estamos num movimento activo na construção da consciência humana… Não é melhor que um investimento financieiro ou acções! Não é uma exageração e aquilo foi provado na história da nossa linhagem: informações às vezes sobreviveram por vectores improváveis e estrangeiros à planificação inicial.
É importante inteirar-se da sua importância e a importância das nossas acções: quando dar-vos um livro que fala da Via, quando falam bem ou mal, quando fazeis o que fazeis, têm uma influência directa sobre o vosso mundo que é também o nosso!
Não há acidente, somos responsáveis do que fazemos e somos actores da nossa vida… ou devemos tornar-nos rápidamente (ver o texto Imbecil Feliz).
Aceitemos a responsabilidade que levamos no mundo, nos comprometemos mais ainda numa acção local e global, compartilhemos esta investigação profunda que constrói a consciência humana e deixemos de pensar que são os outros que levam esta responsabilidade.
Isto para aquecer o vosso verão.
É difícil saber de quel será feita a nossa vida, as nossas viagens e a nossa evolução nas nossas profissões. Não se pode realmente dizer o que fareis dentro de 10 ou 20 anos.
Se trazeis uma tradição convosco, da qual tendes uma experiência directa pela vossa prática pessoal e uma compreensão pelo vosso estudo e vossas trocas com os vossos “colegas” de prática, pode ser o vector em qualquer momento de um ramo da vossa tradição.
Para fazer simples, é importante praticar sobretudo para resolver o que se quer esclaresser, mas tornamo-nos também responsáveis do modo de emprego, da técnica, da tradição que propõe tudo isso.
É importante compreender a sorte que temos em ter esta carga, e sem exagerar levamos connosco um pedaço do puzzle que constrói o mundo de amanhã. Temos em nós e disponíveis para os outros um dia, um instrumento para a evolução do ser humano e a sua liberação.
Que este pedaço de puzzle seja utilizado ou não pelo momento, estamos num movimento activo na construção da consciência humana… Não é melhor que um investimento financieiro ou acções! Não é uma exageração e aquilo foi provado na história da nossa linhagem: informações às vezes sobreviveram por vectores improváveis e estrangeiros à planificação inicial.
É importante inteirar-se da sua importância e a importância das nossas acções: quando dar-vos um livro que fala da Via, quando falam bem ou mal, quando fazeis o que fazeis, têm uma influência directa sobre o vosso mundo que é também o nosso!
Não há acidente, somos responsáveis do que fazemos e somos actores da nossa vida… ou devemos tornar-nos rápidamente (ver o texto Imbecil Feliz).
Aceitemos a responsabilidade que levamos no mundo, nos comprometemos mais ainda numa acção local e global, compartilhemos esta investigação profunda que constrói a consciência humana e deixemos de pensar que são os outros que levam esta responsabilidade.
Isto para aquecer o vosso verão.
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